A titular da delegacia da mulher de Teresina, Vilma Alves, visitou o Hospital de Urgência de Teresina (HUT) nesta sexta-feira, 29 de maio, para prestar solidariedade às quatro adolescentes vítimas de um estupro coletivo no Piauí e defendeu a castração dos estupradores. De acordo com a polícia, as vítimas foram agredidas, violentadas e jogadas de um penhasco de 10 metros no município de Castelo do Piauí, na última quarta-feira.
“Esta é uma tragédia que comoveu todo o Piauí. Não podemos aceitar que os suspeitos de violentar mulheres sejam punidos apenas com a prisão porque o estupro, depois dos homicídios, é pior crime que existe. Imaginem a tortura de ser estuprada coletivamente, humilhada, pedindo socorro e não ter uma proteção naquele momento? Isso jamais aconteceu em nosso estado. Por isso sou a favor da castração”, afirmou a delegada.
Vilma Alves defendeu uma reformulação no Código Penal, declarando que o sistema atual não é eficiente, e afirmou que as penas no Brasil devem ser mais duras, pois “mulher não é lixo e nem objeto”. “Acho que os estupradores devem ser castrados quimicamente ou fisicamente para que eles possam sentir na pele o que as suas vítimas sentem. No Brasil não cabe mais pena leve, mulher não é lixo, não é objeto. Mulher é cidadã e tem que ser respeitada neste país”, defendeu.
Segundo o diretor do Hospital de Urgência, Gilberto Albuquerque, apenas uma das quatro garotas está em estado grave e corre risco de morte. A polícia apreendeu quatro adolescentes e um maior suspeitos de cometerem o crime.
Enquanto não houver efetivamente punições rigorosas à altura de crimes bárbaros como esse de Castelo, continuaremos assistindo a episódios terríveis em nossa sociedade. Já passou de urgente!
A solução para o crimes de estrupou é castração física porque devemos responder certas atitudes de criminosas da mesma altura do crimes cometidos.