Até mesmo no meio acadêmico não existe imparcialidade, afinal, as pessoas ou empresas (públicas ou privadas) que estão patrocinando uma determinada pesquisa, possuem seus próprios interesses e convicções para fazer aquilo. E quando falo isso, não falo apenas nas convicções criadas por incentivos financeiros, mas também por ideais religiosos, políticos, ou a simples experiência de vida de cada indivíduo (que é o meu caso).
Pense!
Cabe a cada um de nós termos o discernimento de filtrar as informações boas das informações ruins.
No meu facebook, por exemplo, eu sigo os mais diversos jornais brasileiros, porque eu sei que, por mais parcial que estes jornais possam ser (guiados especialmente por interesses financeiros), é possível obter informações de qualidade.
Para isto, basta pensar e parar de se comportar feito um chimpanzé, aceitando qualquer coisa que colocam na sua frente como se fosse a verdade absoluta. Cheque as fontes, analise os números, pense! (isto vale, inclusive, para o PORTALESP).
Eu nunca tive a intenção de ser “imparcial”, aliás, se eu dissesse que faço isso, eu estaria mentindo descaradamente, pois a partir do momento em que eu xingo alguém ou alguma empresa, eu já deixei de ser imparcial há muito tempo.
Aqueles que afirmam que antes eu era “imparcial” e que, agora, eu teria me tornado “parcial”, é porque sempre concordaram com as minhas ideias, porém, a partir do momento que eu emiti uma opinião divergente das que elas possuem, então, de repente, eu comecei a ser “parcial”.
Conclusão
Se quiser imparcialidade, sugiro fazer suas próprias pesquisas e chegar às suas próprias conclusões, simples assim! Pois não existe imparcialidade em qualquer tipo de jornalismo (ou veículos de comunicação).
Texto adaptado do canaldootario