REFLEXÃO: Se eu pudesse começar de novo
“Não paramos de nos divertir por ficarmos velhos. Envelhecemos porque paramos de nos divertir.” Marcio Kühne
Ao completar 93 anos, uma senhora chamada Nadine Stair foi abordada por uma repórter que lhe perguntou o que ela faria diferente se pudesse viver de novo. Sua resposta foi: “Se eu pudesse começar de novo, me atreveria a cometer mais erros. Eu relaxaria. Faria mais exercícios, seria mais tola. Eu levaria menos coisas a sério e iria aproveitar mais as chances. Teria viajado mais, escalado mais montanhas e nadado em muitos outros rios. Teria tomado mais sorvetes e comido menos feijão. Eu teria, talvez, mais problemas verdadeiros, mas menos imaginários. Veja você, eu sou uma dessas pessoas que viveu sensata e sadiamente, hora após hora, dia após dia. Ah, eu tive meus momentos, mas se pudesse fazer de novo, eu teria mais deles.
Na verdade, eu iria tentar não ter nada além deles – só momentos – um após o outro, em vez de viver os anos a frente. Tenho sido uma dessas pessoas que nunca sai para qualquer lugar sem um termômetro, uma bolsa de água quente, uma capa de chuva e um paraquedas. Se eu pudesse ter minha vida de volta, eu começaria a andar descalça na primavera e assim iria até o outono. Eu dançaria mais, me divertiria mais nos carrosséis, iria pegar mais margaridas.”
Como sabiamente alguém já afirmou: “Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois.”
Obs.: A foto acima é da Sra. Ria Van den Brand, uma simpática vovó holandesa que aos 78 anos embarcou em uma aventura pela primeira vez em sua vida: andar em uma montanha-russa.