Aos poucos a população de Luzilândia tenta retornar à rotina, mas provavelmente as cenas do tiroteio, da correria de pessoas, do sangue, do tumulto na porta do hospital, da morte do gerente e dos vidros estilhaçados permanecerão por muito tempo na lembrança das pessoas.
Além dos dois bandidos e do gerente mortos, muita gente saiu ferida por vidros quebrados, estilhaços de bala e tiros de raspão.
Houve também o caso de uma jovem identificada como “Sandra” que perdeu a audição de um dos ouvidos com o barulho dos disparos. Ela foi feita de escudo por um dos assaltantes e assistiu a morte do gerente, que foi executado por um bandido que estava ao seu lado. A camisa dela ficou manchada com o sangue do funcionário executado, que caiu aos seus pés.
De acordo com Carlos Chagas Sousa, irmão de “Sandra”, tudo aconteceu porque, no momento em que a moça foi agarrada pelo bandido para servir de escudo, ela gritou muito, resistindo. O funcionário do banco tentou intermediar a libertação da jovem. A atitude dele irritou o assaltante, que atirou, atingindo a cabeça e as costas de Humberto Rodrigues.
“Minha irmã disse que o gerente pediu para conversar, liberar ela”, contou o irmão da refém.
Na cidade permanecem os trabalhos de caçada aos bandidos, que de acordo com o secretário de segurança, Robert Rios, estão cercados em uma área de mata fechada. Informações: Portal AZ
Nossa como a violencia tá grande…..
não dar para andar nas ruas com seguraça,o medo e a inseguraça de a qualquer momento acontecer o pior…