Desigualdades semelhantes!
Como viver em tamanha contradição. Isso não é uma pergunta, é uma sentença de morte de quem vive em Esperantina.
Já falei que quanto mais eu estudo mais analfabeto me governa. Transcrevi que onde há luz já houve escuridão. Comer não é sinônimo de forme. Até mesmo tive a audácia de escrever o que não senti.
E o que falar de uma terra onde muitos são poucos, nada, insignificantes? O exagero de atos impróprios torna-se escassos de efetivação. De carros novos pelas ruas velhas e esburacadas? De homens que recebem verbas trabalhando nos postos de trabalho – SINE – sem trabalhar?
Quanta abundância de: inexistência; burrice idolatrada; verdades mentirosas; mãos moles erguendo o poder do egoísmo. Mulheres e homens como criança pedindo aos pais um pirulito em forma de esmola governamental de todas as manhãs.
Resta-nos caminhar para frente amarrados pelo rabo do atraso passado. É importante sermos escravos com liberdade do que livres presos pela falta que nos faz a igualdade.
Quantas amarguras, quantas correntes retóricas, quanta palavras ditas ao léu por conta que você me faz Esperantina.
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