Painel "Calvário de Cristo" é destaque na TV Cidade Verde

A TV Cidade Verde, destacou o polêmico caso que envolve a retirada ou permanência do Painel “Calvário de Cristo” da Igreja de Nossa Senhora da Boa Esperança.

Na reportagem o Professor Cineas Santos que presidio o Conselho de Cultura do Estado, fala sobre esta importante obra para o município de Esperantina.

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1 comentário
  1. Ladislau João da Silva diz

    Caríssimo Prof. Cineas, amigo Robson,
    Parabéns pela significativa reportagem sobre o painel do Calvário de Cristo HOJE.
    nesse tempo da quaresma essa reflexão é bastante conveniente, pois precisamos como cristãos comprometidos na Igreja e na sociedade, refletir com profundidade os sofrimentos de Jesus presentes como chagas vivas no corpo dos excluídos que nesta atual conjuntura política tende a se agravar com a aprovação de tantas PECS POR NOSSOS POLITICOS SAFADOS .É uma reportagem corajosa.Gostei da expressão “monumento” da teologia da libertação.Agora a Igreja fez uma opção pelos pobres empobrecidos e não opção pela pobreza.Ninguém deve optar pela pobreza, pela miséria…Outra coisa, quando esse painel foi confeccionado não havia nenhuma pintura na parede do presbiterio da igreja de ESPERANTINA.Quando eu era ainda seminarista, na década de 70, eu me lembro que visitando a Igreja vi que havia um grande crucifixo de gesso( que está ao lado do confessionário) hoje e uma pintura rústica da cidade de Jerusalém.Havia muitos anjos voando e uma cortina pintada.Mas quando cheguei já não encontrei mais nada.Antes do painel atual, coloquei um grande quadro de Nossa Senhora da Boa Esperança nas nuvens e rodeada de vários anjos.Essa tela foi feita por um artista piauiense.Quando sai de Esperantina ela ficou na sacristia.Tem seu valor artístico e afetivo.Dizem que foi feita por ocasião da emancipação política de Esperantina, uma vez que o nome da cidade foi em homenagem a Nossa Senhora da Boa Esperança.Quando sai de Esperantina, também deixei uma chave de ouro maciço.Era a chave do primeiro tabernáculo do Santíssimo, da capela primitiva de 1843 (?). São símbolos de precioso valor histórico e afetivo.Vamos para frente, sempre resgatando nossa história.

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