Piauiense inova e cria o jogo Sapiens: ‘Um presente para a humanidade’; conheça!

Nem todos os jogos possuem local de origem certos, como é o caso dos clássicos Gamão, Damas, Xadrez e Mancala, agora imaginem um jogo com a mesma classificação destes com raízes fortes em solo brasileiro, especificamente no Piauí. Informações 180graus.

Natricio
Natrício Vale Almeida, criador do jogo 

Foi isso que fez o piauiense Natricio Vale Almeida, natural de Luzilândia, no Norte do estado, numa ideia arrojada e que pode ganhar o mundo. Ele criou um conceito inovador em jogos de tabuleiro, que resolveu chamar de Jogo Sapiens.

Além de uma forma de homenagear a raça humana que tem por nome cientifico Homo sapiens sapiens, o Jogo Sapiens tem nos movimentos das peças uma alusão as interações sociais e táticas humanas usadas nas conquistas de seus objetivos na vida moderna.

Além da fácil fabricação caseira, o jogo é também uma boa opção pedagógica para estimular o intelecto em jovens e adultos, pois possui regras fáceis de aprender logo na primeira partida e possibilidades estratégicas dignas de uma partida de Xadrez, o que permite a seus praticantes desenvolver maior capacidade ao tomar decisões, exercitar o pensamento crítico e em equipe, melhorar a percepção e análise de consequências, além de aumentar a disciplina e habilidade de antecipação.

Disputado entre dois participantes, cada jogador usa 16 dados (brancos ou pretos) como peças no tabuleiro, tabuleiro esse que é mesmo usado nos jogos de Damas ou Xadrez.

O objetivo do jogo é aumentar o valor de suas peças à medida que captura peças do outro jogador, vencendo quem capturar todas as peças do adversário primeiro.

Está disponível um arquivo em PDF onde pode ser impresso o Jogo Sapiens usando somente 3 folhas de papel A4.

Além disso, o autor deixou livre a fabricação e exploração comercial da ideia para artesão e empresas interessadas em comercializar o jogo, desde que estes preservem o nome do jogo, autoria e local de criação.

“Este jogo é meu presente para a humanidade, escolhi não cobrar direitos sobre ele, pois acredito que fará a diferença na educação de muitos, sempre falo aos fabricantes que se possível façam doações de parte dos lucros para projetos sociais que ajudem crianças e adolescentes em sua região”, disse Natricio.

Conheça as regras básicas:

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