Algumas curiosidades sobre Esperantina

Quando a cidade não tinha a ponte do Rio Longá, era usado um pontão para atravessar as pessoas e os também os carros. O lugar era exatamente hoje onde é a Churrascaria o Bossuet. O nome da passagem chamava de: Posto da Passagem. Foi um esperantinense que foi o engenheiro responsável pela a construção da ponte sobre o Rio Longá, e também foi o mesmo que construiu o Cibrazém de Esperantina. A empresa se chamava de: SIU LTDA.

Para viajar para Parnaíba, a estrada passava pelo o Bebedouro até a Malhado do Meio, funcionava como uma estação. Entre os carros que faziam horários para Parnaíba eram: Paulo Piaui, Pedro Urubina e senhor Estáquio. Era os famosos paus de arara.

Bernardo vaqueiro era vaqueiro de Bebe Lages, pai de Doutor Almir os mesmos sendo proprietário da fazenda Bebedouro.

A iluminação de Esperantina funcionava assim: As sete e meia tocava uma sirene avisando que meia hora depois as luzes iam ser desligadas, ou seja; as pessoas tinham meia hora para se retirarem para as suas casas. Os motores ficavam, onde é hoje a câmara dos vereadores. Era seu Dima e Antonio Cabeça Quente os responsáveis pela a iluminação da cidade. O último poste de luz chegava até a casa do Gerome Lustosa, próximo cemitério dos ciganos, Rua Coronel José Fortes, centro de Esperantina. Também era a principal rua de Esperantina e ao redor só existiam algumas casas.

Nas décadas de 30 as elites faziam festa para a 1° e 2°; ou seja, separavam as classes sociais. A elite de 1ª faziam suas festas pomposa no cassino ao som de banda de música, já o povão fazia suas festas no segundo andar da antiga Prefeitura de Esperantina, hoje onde funcionou a Secretaria de Saúde de esquina com a praça Leônidas Melo.

No bairro Nova Esperança faziam festas em casarões e para separar a elite dos pobres, separavam com uma imensa corda.

Com informações de Chico Museu.

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