Amostragem: Ódio, homofobia, racismo e intolerância crescem no Piauí

O Piauí vem sendo atacado pela propagação de sentimentos de ódio, homofobia, racismo, preconceito e intolerância, de acordo com a grande maioria dos eleitores de Teresina, captou pesquisa feita pelo Instituto Piauiense de Opinião Pública (Amostragem) e encomendada pelo Grupo Meio Norte de Comunicação (GMNC), com 405 eleitores, entre os dias 13 a 17 de dezembro. Informações MeioNorte.

Para 74,57% dos eleitores de Teresina há a propagação do sentimento de homofobia no Piauí, enquanto para 20% dos eleitores não existe essa propagação. 5,43% dos eleitores de Teresina não souberam ou não quiseram opinar sobre a questão.

De acordo com 75,8% dos eleitores de Teresina há a propagação do sentimento de intolerância no Piauí, enquanto para 19,51% dos eleitores não existe essa propagação. 4,69% dos eleitores de Teresina não souberam ou não quiseram opinar sobre a questão.

O Instituto Amostragem apurou que para 74,57% dos eleitores de Teresina há a propagação do sentimento de ódio no Piauí, enquanto para 22,96% dos eleitores não existe essa propagação. 2,47% dos eleitores de Teresina não souberam ou não quiseram opinar sobre a questão.

Segundo 86,17% dos eleitores de Teresina há a propagação do sentimento de preconceito no Piauí, enquanto para 12,1% dos eleitores não existe essa propagação. 1,73% dos eleitores de Teresina não soube ou não quis opinar sobre a questão.

Para 83,46% dos eleitores de Teresina há a propagação do sentimento de racismo no Piauí, enquanto para 15,31% dos eleitores não existe essa propagação. 1,23% dos eleitores de Teresina não soube ou não quis opinar sobre a questão.

O Instituto Amostragem fez o levantamento eleitoral com pessoas com 16 ou mais anos de idade residentes e com domicílio eleitoral na zona urbana e rural de Teresina. A amostragem é não aleatória por cotas de sexo, faixa-etária, grau de instrução, classe de renda familiar, bairros, Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU), Superintendência de Desenvolvimento Rural (SDR) e foram feitas entrevistas domiciliares e individuais por bairros, por SDU e povoados, de acordo com o presidente do Instituto Amostragem, João Batista Teles.

A pesquisa com 405 eleitores teresinenses tem uma margem de erro de até 4,77% para mais ou para menos, nas estatísticas apresentadas para o total da amostra levantada.

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