Caminhada alerta esperantinenses para a erradicação do trabalho infantil
Em alusão ao Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, celebrado nesta quarta-feira, 12 de junho, a Prefeitura de Esperantina, por meio da Secretaria de Assistência Social, promoveu uma caminhada pelas ruas da cidade com o intuito de sensibilizar a população sobre a temática. A caminhada percorreu o Centro de Esperantina, nas proximidades do Mercado Público.
No Brasil, o 12 de junho foi instituído como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil pela Lei Nº 11.542/2007. Este ano, a data tem como tema “Criança não deve trabalhar, infância é para sonhar”, cujo objetivo é sensibilizar e motivar uma reflexão da sociedade sobre as consequências do trabalho infantil e a importância de garantir às crianças e aos adolescentes o direito de brincar, estudar e sonhar.
Para a prefeita de Esperantina, Vilma Amorim, “a criança que trabalha fica mais exposta à violência e tem mais chances de entrar para o crime, por justamente estar em vulnerabilidade pelas ruas e não na escola. Em Esperantina, trabalhamos para que crianças e adolescentes tenham seus direitos garantidos através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública que ofertam e operam benefícios, serviços, programas e projetos para a proteção social durante todo o ano”, afirma Vilma.
Segundo a secretária de Assistência Social, Regina Silva, o Dia Mundial contra o Trabalho Infantil é amplamente apoiado por governos, organizações de empregadores e trabalhadores, agências da ONU e muitos outros que estão preocupados em combater o trabalho infantil e chamar a atenção de todos para os perigos e consequências para essas crianças e adolescentes.
“Especialmente nesta data fomos às ruas encontrar com a população para alertar sobre os prejuízos do trabalho infantil para o desenvolvimento das crianças do nosso município. Todos foram muito receptivos e acolheram bem essa mensagem tão importante”, pontua.
A ação contou com a presença de membros do Conselho Tutelar, do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e das crianças que fazem parte do Serviço de Convivência da Secretaria de Assistência. Além de representantes do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e do Comitê Estadual do Enfrentamento ao Trabalho Infantil.