Mãe denuncia na polícia professora por suposta agressão a filho
A dona de casa Layane Naria Gomes de Melo Sousa prestou queixa e registrou Boletim de Ocorrência (BO) na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Teresina por suposta agressão física de seu filho E.E.G.M.S., de oito anos, na sala de aula por professora da Escola Municipal Cristina Evangelista, no bairro Três Andares, na zona Sul de Teresina, na sexta-feira.
Layane Naria Gomes de Melo Sousa afirmou que estava no hospital e ao chegar em casa sua filha que vai pegar todos os dias o filho no colégio que uma professora sufocou, com as mãos, o pescoço de E.E.G.M.S. porque estaria correndo dentro da sala de aula, onde estuda o 3º ano do ensino fundamental.
“A professora acochou meu filho pescoço pelo simples fato dele estar correndo dentro da sala de aulas, mesmo podendo pegar na mão dele e o levado para a diretora da escola, mas não levou, foi acochar ele pelo pescoço”, declarou Layane Naria Gomes de Melo.
E.E.G.M.S. contou que estava correndo pela sala de aula quando a professora o sufocou no pescoço.
“Quando eu sai da sala de aulas, estava sem respiração. Eu fiquei com as marcas da mão da professora”, falou E.E.G.M.S.
Layane Naria colocou o caso na agressão de um grupo de danças que participa no aplicativo WhatsApp e uma mãe de aluna da Escola Municipal Cristina Evangelista confirmou que sua filha contou que a professora agrediu o colega de sala de aula e ele ficou roxo.
“Quando chegou em casa, meu filho não estava roxo, mas com a marca da mão da professora na garganta. Eu fiz o Boletim de Ocorrência (BO) e era para fazer o exame de corpo delito no Instituto Médico Legal (IML) , mas estava tão agitada que não levei a certidão de nascimento e no outro dia não adianta mais levar porque não existiam mais as marcas”, falou Layane Naria.
Ela procurou a diretoria da Escola Municipal Cristina Evangelista para denuncia a agressão feita pela professora e foi orientada a façar com a docente e não acreditar na palavra de uma criança.
“Eu quero que a direção investigue, apure e caso e afaste a professora porque eu estou com medo que a agressão possa se repetir e receber a próxima notícia que o menino está morto . Meu filho é danado mesmo, mas a professora não poderia fazer isso com ele. Ela tinha que ter pegue a mão dele e levado para a diretoria da escola”, falou Layane Naria Gomes de Melo Sousa.