Os partidos que compõem hoje a base governista estão em compasso de espera. O PDT, um dos partidos que faz parte desse bloco, também aguarda definições importantes como a possível renúncia do governador Wilson Martins (PSB), para que possa candidatar-se ao Senado, e a consequente ascensão do vice-governador Zé Filho (PMDB) ao cargo de governador. Além da manutenção da pré-candidatura do deputado federal Marcelo Castro (PMDB) ao Governo do Estado até às convenções de junho.
Em entrevista ao Jornal O Dia desta segunda (03), o presidente estadual do PDT, Flávio Nogueira, afirmou que é muito precipitado a formação da chapa governista e que muita coisa ainda vai acontecer.
“Eu acho que não tem acordo com ninguém. Acordo só se faz nas convenções, que são alianças. Acordo de fato não existe com o PDT e nem com outro partido”, disse o parlamentar sobre as possível acordo com o a chapa de Marcelo Castro (PMDB) e Sílvio Mendes (PSDB).
A disputa pelas vagas federais vão ser acirradas, a aposta da legenda é no seu nome bastante seguro ele diz: “Eu acredito que não será difícil porque a tarefa mais difícil eu já fiz. E a minha estratégia é outra, um pouco diferente. Quem faz política e almeja a vitória não deixa pra trabalhar só durante a eleição. O politico mesmo, é o militante, aquele que passa os quatro anos visitando suas bases eleitorais, e foi isso que nós fizemos”.
A única certeza que o presidente mostra quanto apoio é a da presidente Dilma a reeleição.
Com informações do Jornal O Dia