OPINIÃO: Política esperantinense é um caso a parte
Por isso é que não levanto a bandeira por partido político algum.
A ideologia dos partidos é diferente dos homens de bem. A perda da ideologia humana compõe tais partidos.
“Saciar minhas vontades ao preço da incompetência dos miseráveis que não pensam” parece ser o tema dos homens que nos governa.
Nosso modelo de civilização está pautado nas escolhas políticas e estas se alicerçam na velocidade da globalização que é igual a fome sem vontade de comer.
De que vale um partido está no comando de uma nação tão igual nas suas desigualdades a ponto de não acolher um de seus milhares de fundadores?
De que vale um ex-governador e atual legislador nacional se não têm forças representativas mais do que um simples legislador estadual?
A conjuntura política democrática está falida porque nos preocupamos apenas com o executivo e legislativo enquanto o judiciário brasileiro é esquartejado por estes – executivo e legislativo.
Esperantina vive de interesses de poucos e estes interesses não beneficia e nem interessa à massa populacional de nossa cidade.
Quando as obrigações e interesses jurídicos e políticas se voltarem para a sociedade em geral os políticos partidários não irão querer está no poder, pois de nada adianta está no poder sem poder mandar.
Esperantina não se esqueça do momento atual: nosso território vive uma vergonha em que as necessidades básicas da população vão de contra mão ao desenvolvimento a ponto desses interesses passarem a ser uma anormalidade.
A geopolítica atual de nossa cidade cria uma história onde o judiciário falido faz com que nós homens contemporâneos sentimos falta dos pré-históricos que viviam sem leis, no entanto todos, digo todos, dependiam dela da mesma forma que todos, ao seu jeito, as faziam.
Tem gente que não quer nosso bem. Quem puder pular do barco e navegar sozinho que façam isso agora antes que quem nos governa nos leve para o fundo do fundo dos mares.
Caso o povo lá do morro quisesse algo de bom para nós com certeza não iria apelar para ter a mãe Joana de qualquer forma, até mesmo ajudando a colocar quem um dia lhe faltou respeito.
Antes que esqueça a política partidária de nosso país não sabe o que é respeito.