“Piauí está passando do amarelo para o vermelho”, diz controlador geral

Controlador geral do Estado Antônio Filho
Controlador geral do Estado Antônio Filho

O controlador geral do Estado, Antônio Filho, afirmou que para o Piauí poder pagar o piso nacional de professores será necessária uma evolução na receita. Segundo ele, o Estado está “passando do amarelo para o vermelho” no que diz respeito às finanças.

 

“Já estamos batendo na trave e o governador [Wilson Martins – PSB] está preocupado. Nosso limite está passando do amarelo para o vermelho e para pagar o piso estamos dependendo de uma evolução na receita”, explicou o controlador.

 

Lei de Transparência

Antônio Filho comentou ainda sobre a Lei de Transparência, que terá que ser implantada até o próximo dia 16 de maio. “Com essa nova legislação, qualquer pessoa que acessar o Portal Transparência poderá ter acesso a informações importantes e inclusive solicitar dados sobre as despesas do governo”, destacou. O controlador acrescentou que como o tempo é curto, provavelmente não será possível colocar todas as informações no site, mas disse que os trabalhos de atualização já começaram. “Nós começamos pelo que a lei manda, temos a parte da contrataçao, dos vínculos relativos, licitações, prestações de contas, balanços patrimoniais entre outros”, finalizou.
2 Comentários
  1. Anônimo diz

    Para pagar o piso salarial dos professores,o governo terá que fazer uma evolução nas suas receitas,diz o controlador do estado Antonio Filho.Isto até parece engraçado.Controlador!quanto é que você ganha?Quer trocar seu salário com o salário de um professor?

  2. Regis Sampaio diz

    Que conversa fiada desse povo sem compromisso com a educação de nosso estado, mas quando é pra fazer política e outras coisa a mais, aparece dinhiero pra todo lado. Porque reclamar tanto se até hoje o ministério da educação disse que nem um ESTADO ou MUNICÍPIO do Brasil pediu recursos pra complementação do mesmo, porque quando pedir o MEC manda um técnico vir fiscalizar as contas é, por isso que eles não pedem porque sabe que se pedir estão fritos. Até porque eles pagam tanta coisa com esse dinheiro, que não pertence a educação.

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