Romário confirma participação do jogo da inclusão em Teresina

A convite da deputada estadual Rejane Dias, o deputado federal Romário (PSB-RJ) confirmou sua presença no Jogo da Inclusão, no dia 10 de maio, em local ainda a ser programado. O evento é uma versão do Jogo da Solidariedade, uma iniciativa da Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, presidida pela deputada Rosinha da Adefal (PT-AL), que também esteve presente na reunião.

 

O objetivo é angariar recursos para entidades de inclusão das pessoas com deficiência. Os times serão formados por amigos do Romário de um lado e, da deputada Rejane, de outro. “É um jogo em que todos saem ganhando. Queremos fazer desta festa um momento de alegria, conscientização sobre as lutas e necessidades das pessoas com deficiência, como mais acesso aos esportes, e também para dar apoio às entidades que prestam auxiliam estas pessoas”, comentou a deputada Rejane Dias.

 

Tiririca e Popó

O tetracampeão da seleção brasileira, deputado Romário, garantiu que vai fazer convite aos parlamentares que já participaram das versões anteriores, como o ex-goleiro Danrlei (PSD-RS); Acelino Popó (PRB-BA), ex-campeão mundial de boxe; e Tiririca (PR-SP). Senadores e parlamentares estaduais também serão convidados.

 

“Além do futebol, vamos mostrar outros esportes que já contam com talentos revelados em nosso estado, como o basquete cadeirante”, declarou o secretário Helder Jacobina, que já negocia com o Governo do Estado como será a organização do evento.

 

Assessoria da Deputada

2 Comentários
  1. Anônimo diz

    Ola meus contrerraneos piauiense.
    É muito bom ter alguem que faça alguma coisa por aqueles
    que não tiveram aportunidade.Essa iniciativa da partida de futibol beneficiente ja é um bom começo.
    Meu abraço para o povo do Piaui.

  2. Mintu diz

    Em minha opinie3o, os deputados de cada pairdto sf3 deviam estar vinculados e0 disciplina partide1ria em relae7e3o a certos aspectos fundamentais: programa de governo, ore7amento de estado, alterae7f5es da constituie7e3o, leis fundamentais que implicam 2/3 dos deputados, sf3 para dar uma lista (revisedvel) de exemplos.E depois, na maior parte dos casos, os deputados deviam votar segundo a sua posie7e3o pessoal. Isto *ne3o* e9 segundo a sua conscieancia: e9 segundo os compromissos pessoais que tenham tornado pfablicos quando se candidataram. O uso e abuso da “conscieancia” ne3o cabe na poledtica: em democracia, a meu ver, o que deve contar e9 a palavra dada a tempo e horas e honrada quando chega o momento. Sim, porque muitas vezes as discorde2ncias individuais de certos deputados se3o apenas um jogo de promoe7e3o pessoal ou de te1ctica partide1ria.E, ponto importante, isto sf3 e9 possedvel se todos os grandes pairdtos tiverem a mesma atitude quanto a isso. Caso contre1rio, cria-se uma distore7e3o do significado dos votos minorite1rios, distore7e3o essa que em nada ajuda a colocae7e3o em termos se3os desta queste3o.

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