Chega a ser surpreendente que o Tribunal de Justiça do estado de Roraima seja o campeão nacional de qualidade da Justiça brasileira, merecendo o prêmio denominado ‘diamante’, do Prêmio CNJ de Qualidade 2020. O segundo colocado é o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e, outra surpresa, o Tribunal de justiça de Rondônia, na terceira colocação.
Na relação, seguem Tribunais nordestinos, como o da Paraíba, de Sergipe, e, ainda, do Tocantins e do Acre, da região norte, que mereceram menção honrosa na categoria ‘prata’, distinguindo-os de outros Tribunais de Justiça do Brasil.
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Os mais desafortunados, pelo menos para os seus jurisdicionados, foram os 3 últimos colocados, os Tribunais de Justiça de Alagoas e do Rio de Janeiro, que ficaram em branco, ou seja, sem receber nenhum prêmio.
A pior situação de todos é a do Tribunal de Justiça do Piauí, que amargou um índice de apenas 43% na pontuação, praticamente a metade do primeiro colocado, e, assim, encontra-se em um desonroso último lugar da lista de eficiência no Brasil.